quinta-feira, 29 de abril de 2010

VEJA ESTE VIDEO PARA ENTENDER MELHOR

QUANDO FILHAS VIRAM MÃE(ALZHEIMER)SEGUNDA PARTE.

Dias e noites de sofrimentos,remedios e mais remedios,e nada de acalmar,ela sustou!!!quando pedia pra médica fazer alguma coisa,ela me dizia:não posso fazer mas nada se aplicar mais remedio ela vai enfartar. Imagine a situação que me encontrava, tive uma crise de riso,quanto mais elagritava ,xingava eu ria. Eita!!! sufoco,mas Deus é misericordioso,Ele envio um anjo pra mim ajuda,uma irmã, que não é de sangue,mas foi escolhida pelo coração dela e meu(foto acima com minha mãe). Minha amiga Raimunda e eu Raimundinha kkkk mesmo nome,passamos por momentos triste, quando ela foi amarrada as mãos pra tomar o soro, nos segurando tb as mãos e ela levantava o corpo e com a boca tira o soro,isso durou uma tarde, uma noite.Quando deixou de gritar ,começou uma conversa sem fim com os familiares que já tinham morridos como se estivesse vivos,junto veio a reijeição alimentação,tudo que colocava em sua boca ela cospia. Aqui só tá começando a minha caminhada como mãe de minha mãe.
Ao chegar em casa veio tantas mudanças que dá medo
o comportamento dela foi de deixar qualquer pessoa doente. Não parava um segundo, xingava, não dormia, batia, esmurrava portas, tomava váris banhos, queria anda rua nas casas todo instantes e quando aceitava algum medicamento(dizia que queria lhe matar)não fazia efeito algum. Até um remedio que médico falava que era como anestezia foi dando e era mesmo que tomar agua.Reso a Deus e
espero que cheguem momentos de calmaria, pois o poder de Deus é maior que qualquer problemas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

QUANDO FILHAS VIRAM MÃE.(ALZHEIMER)PRIMEIRA PARTE




Resolvi começar escrever para compartilhar momentos e situações muito dificil que passei com minha mãe, até que os médicos descubrisse que ela era postadora de alzheime e tentar passar algumas informações para melhorar a vida e convivência entre cuidadores e portadores de Alzheimer assim como eu não tenha conhecimento dessa terrivel doença. Acho que se conseguir ajudar ao menos UMA pessoa, seja com dicas de cuidados ou simplesmente ensinando-a a rir de si mesmo e da sua condição, minha missão estará cumprida.Pois toda doença e triste mas o começo é muito estressante para ambos.Desde que meu irmão faleceu,ela começou com varias queixas de doenças,minha vida era uma perigrinação de hospital em hospital e nada dos exame comprovar suas queixas. Em março de 2008 tive que viajar e deixar ela com minha irmã que o tratava bem,mas pense no agravamento,ela brigava com minha irmã,falava dela pra pessoas, chorava, começou a depresão, passei um mes,quando chequei ela tava muito diferente e continuava com seu quadro de agressividade com algumas pessoas.Tive que viajar novamento,mas desta vez levei comigo,ai sim começou a surgir os sintomas bem cloro do alzheime, viajamos de avião,quando chegou em Fortaleza que as netas perguntaram se era bom anda de avião, ela disse que não sabia pois nunca tinha andado,assim foi aumentando seu esquecimento,mas o medico falava que era da idade. Quando foi no dia do seu aniversário de 85 anos ,disse que não queria que fizesse nada,só que quando as pessoas vinham parabenizar ela ficava dizendo que eu nem liga de fazer nada pra ela. Com tudo isso retonei ao neurologistas levando comigo varios fatos,pediu novos exames, só que pra levar pro médico tinha que passar dias em outra casa e isso fazia a diferenças,pois ficava perdidas e nesta noite passou a noite inteira se levantando,pior foi quando pedir pra ela ia banhar ,ela entrou no banheiro e demorou, demorou, fiquei preocupada e abrir a porta do banheiro, pense na tristeza pra minha surpresa ela tava com pé no cifron tentando se banhar,quando me viu olhou pra mim e disse: minha filha tu colocou tão pouca agua que não dá nem pra banhar.Pense no medo que me deu de vê minha mãe assim,mas pra minha supresa quando chegamos no médico ela disse que tinha passado uma noite tão ruim, sem dormir direito. Vei o resultado dos exame e médico reafirma que deu uma fissura e uma diminuição no cerebro mas qe era normal na idade dela.Volto a zero só passou remedio pra depresão. No final de novembro, ela começou ter alucinações,dias depois ela caiu,ai as coisa começaram a se agravar ,levei pra internar ela ainda me conhecia,mas quando ela internou começou agritar achorar,a brigar,xingar dizia tanto palavrão,foi preciso amarrarem as mãos. Fiquei surpensa, sentir uma dor tão grande,isso ficou eternamente gravada em minha mente como 'o dia em que perdi a minha mãe'.Obviamente perdi minha mãe no sentido figurado já que ela nem morreu, mas nunca mais voltou a ser a mesma, nem caminhar ,nem saber o nome de seu filho.Este dia marcou como o dia que minha mãe nos deu adeus sem desejar, o dia em que minha mãe se refugiou em algum canto obscuro de sua própria mente para nunca mais voltar. Ai diante desse quadro o médico falou que ela está com mais de 5 anos com alzheimer.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Como é o tratamento da DA?

Como é o tratamento da DA?

Infelizmente ainda não há cura para a DA; portanto, o principal objetivo do tratamento é minimizar os danos e a progressão da doença. Como a DA é uma doença que se manifesta por alterações do comportamento e afeta o cérebro de idosos, as especialidades médicas que geralmente tratam de indivíduos com DA são a psiquiatria, a neurologia e a geriatria.

Faz parte do tratamento a presença de cuidadores, que devem ser adequadamente orientados sobre como lidar com alguém com a DA e sobre mudanças ambientais que devem ou não ser feitas. O trabalho do cuidador é muito cansativo, pois há um grande esforço físico e emocional. O ideal é que mais de um profissional, ou familiar, assumam esta responsabilidade, para o estabelecimento de turnos de repouso. Essas orientações buscam proporcionar o máximo de segurança e a melhor qualidade de vida possível para os pacientes e seus cuidadores.

Existem 2 classes principais de medicamentos para o tratamento da DA. Uma é representada pelos medicamentos denominados de anticolinesterásicos e a outra, até o momento representada por um único medicamento, é a do antagonista dependente de voltagem dos receptores N-metil-D-aspartato (NMDA).

Os medicamentos chamados de anticolinesterásicos diferem entre si por terem ações sobre 2 enzimas do tipo colinesterase, a acetilcolinesterase e/ou a butirilcolinesterase, além de ação sobre receptores nicotínicos. Essas 2 classes de medicamentos agem de forma totalmente diferenciada no cérebro e podem ser usadas isoladamente ou associadas.

No cérebro de indivíduos com DA há uma diminuição da amplitude do sinal e um aumento do ruído de fundo, o que dificulta todos os processos. Os anticolinesterásicos agem através da amplificação do sinal e o antagonista dependente de voltagem dos receptores NMDA diminui o ruído de fundo. Dessa forma, a resultante do tratamento com um destes medicamentos - ou com ambos - é uma modificação das alterações inerentes à doença, o que resulta na diminuição da progressão da mesma.

Outras substâncias já foram estudadas no tratamento da DA, tais como as vitaminas C e E, alguns antiinflamatórios, o gingko biloba etc. Porém, não há evidências em estudos científicos que justifiquem a utilização das mesmas.

Atualmente, existem pesquisas de novos medicamentos e vacinas em andamento, que poderão representar opções promissoras para o tratamento da DA.

Diagnostico do DA

Quando e como é diagnosticada a DA?

Como na nossa sociedade julga-se normal que os idosos apresentem esquecimentos freqüentes,o diagnóstico do indivíduo acometido por DA geralmente é feito quando ele já está na fase moderada. Para o diagnóstico podem ser utilizados, além da entrevista médica, testes que avaliam as respostas física, comportamental e emocional do indivíduo; solicita-se também exames complementares de sangue, urina e de imagem cerebral.

Como será o futuro de alguém com DA?

A DA é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas pioram ao longo do tempo. A velocidade da piora é muito variável; portanto, o desenvolvimento da doença também será. Após o primeiro diagnóstico de DA algumas pessoas irão viver ainda por muitos anos. Deve-se buscar a melhor qualidade de vida possível para os pacientes com DA e para seus cuidadores.

CAUSA

Doença de Alzheimer - Causas

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Qual é a causa da DA?

A DA apresenta alterações específicas no cérebro, especialmente pela deposição de estruturas chamadas placas amilóides e emaranhados neurofibrilares.

A presença destas estruturas leva progressivamente à morte dos neurônios, que são as células que constituem o cérebro. Existem várias pesquisas em andamento para uma melhor compreensão de como – e por que – ocorre esta deposição.

Quem pode ter a Doença de Alzheimer (DA)?

Indivíduos com mais de 65 anos de idade, de qualquer raça e classe social, homens e mulheres, um pouco mais mulheres do que homens. Os riscos para a DA aumentam com a idade. Em indivíduos com menos de 60 anos de idade a DA é muito rara sendo denominada de DA de início precoce, porém após os 85 anos de idade ocorre em aproximadamente 10% dos indivíduos. Em 95% dos casos ocorre na terceira idade, ou seja, o maior fator de risco para a DA é o envelhecimento.

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Qual é a causa da DA?

A DA apresenta alterações específicas no cérebro, especialmente pela deposição de estruturas chamadas placas amilóides e emaranhados neurofibrilares.

A presença destas estruturas leva progressivamente à morte dos neurônios, que são as células que constituem o cérebro. Existem várias pesquisas em andamento para uma melhor compreensão de como – e por que – ocorre esta deposição.

Quem pode ter a Doença de Alzheimer (DA)?

Indivíduos com mais de 65 anos de idade, de qualquer raça e classe social, homens e mulheres, um pouco mais mulheres do que homens. Os riscos para a DA aumentam com a idade. Em indivíduos com menos de 60 anos de idade a DA é muito rara sendo denominada de DA de início precoce, porém após os 85 anos de idade ocorre em aproximadamente 10% dos indivíduos. Em 95% dos casos ocorre na terceira idade, ou seja, o maior fator de risco para a DA é o envelhecimento.

O QUE É ALZHEIME?

Doença de Alzheimer

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O que é a doença de Alzheimer (DA)?

A doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de demência. Demência por si só não é uma doença, é um termo utilizado para descrever um grupo de doenças cerebrais que causam perda progressiva da memória, incapacidade de aprender e de reter coisas novas, alterações de comportamento, alterações do humor, alterações no pensamento e na capacidade de julgar, agressividade e alterações na personalidade.

Popularmente, chama-se demência pelo nome “esclerose”, já utilizado pela medicina. Outro tipo de doença, chamada demência vascular, é a segunda causa mais freqüente de demência. Alguns indivíduos podem apresentar mais de um tipo de demência ao mesmo tempo, ou seja, pode-se ter DA e demência vasculares.

FELIZ PASCOA!!!!!!!!!!!!!!


Páscoa... É ser capaz de mudar, É partilhar a vida na esperança, É lutar para vencer toda sorte de sofrimento. É ajudar mais gente a ser gente, É viver em constante libertação, É crer na vida que vence a morte. É dizer sim ao amor e à vida, É investir na fraternidade, É lutar por um mundo melhor, É vivenciar a solidariedade. É renascimento, é recomeço, É uma nova chance para melhorarmos as coisas que não gostamos em nós, Para sermos mais felizes por conhecermos a nós mesmos mais um pouquinho. É vermos que hoje... somos melhores do que fomos ontem. Desejo a todos as amigas e amigos uma Feliz Páscoa, cheia de paz, amor e muita saúde! Beijinhos cheio de luz !!!

SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO


Naquela quinta-feira um dos seus te deu um beijo Não um beijo de amor... Mas de pura traição Entregando-te aos soldados do desamor Aqueles que te prenderam... Açoitaram-te Ao invés de sentir por ti compaixão Machucaram-te até fazer a tua carne sangrar O que tu passaste naquela noite só tu o sabes E aqueles que lá junto a ti se encontravam E naquela sexta-feira... Fizeram-te carregar uma cruz pela Via Sacra Deixando teu corpo transfigurado pela dor Caia... Levantava-se e lá caminhava O povo simplesmente olhava nada fazia Com os olhos amedrontados apenas te viam Quando chegou ao teu destino já quase desfalecia Ainda tinha a pior parte... Aquela que tu temias... Chegaram os soldados para que te pregassem Naquela cruz que pelo caminho carregavas E quando os cravos começaram a serem fincados A dor quase já não existia, já havia transpassado Pelo tamanho do sofrimento que já havia passado Quando terminaram nem sequer se preocuparam Com teus gritos abafados pelo da multidão descarada Assim a cruz com o teu corpo desfalecido foram içados Eles não se conformaram que ainda estavas acordado Levantaram a lança e teu coração foi perfurado Ó quanta covardia... Mesmo assim, ainda os perdoaste. Ó Jesus como pode ter sido tão injustiçado Esqueceram que ali jazia o corpo do Pai amado E também que sua glória mais forte que a... Humanidade autor desconhecido.